terça-feira, 21 de agosto de 2012

MAGISTÉRIO COMPLETO DO VENERÁVEL PIO XII

PÍO XIIEugenio Pacelli
2-III-1939
9-X-1958
ENCÍCLICAS
DISCURSOS
CONSTITUCIONES APOSTÓLICAS
RADIOMENSAJES
EXHORTACIONES APOSTÓLICAS
A LOS MÉDICOS
CARTAS Y BREVES APOSTÓLICOS
SOLIDARIDAD HUMANA Y ESTADO TOTALITARIO - Sobre los errores y verdades de hoy 20/10/1939
SOBRE EL CUERPO MÍSTICO DE CRISTO. Promulgada el 29 de junio de 1943
Sobre los estudios de las Sagradas Escrituras - 30 de septiembre de 1943
Se ordenan preces públicas para lograr la paz de los pueblos - 15 de abril de1945
Sobre la unión de la Iglesia Rutena con la Romana con motivo de los 350 años transcurridos desde su unión con la Iglesia - 23-diciembre-1945
Sobre la Necesidad de volver al recto camino, tanto en la vida privada como en la pública, para lograr la concordia - 18-XII-1947
Sobre la Sagrada Liturgia - 20-Noviembre 1947
Carta Encíclica ordenando oraciones por la paz del mundo y especialmente en Palestina. Del 1 de mayo de 1948
Carta Encíclica ordenando nuevamente públicas preces para lograr la paz en Palestina. Del 24 de octubre de 1948
Carta Encíclica pidiendo especiales oraciones del mundo entero por la renovación de las costumbres y la concordia entre los pueblos, en el domingo de Pasión. Del 1 de marzo de 1950
Ordena preces públicas para obtener la paz 19 Julio 1950
DE LAS FALSAS OPINIONES CONTRA LOS FUNDAMENTOS DE LA DOCTRINA CATÓLICA - Promulgada el 12 de agosto de 1950
Encíclica sobre las Plegarias por la paz del mundo - 6-XII-1950
Sobre el Concilio Ecuménico de Calcedonia, 8-IX-1951
SOBRE EL ROSARIO EN LA FAMILIA - Promulgada el 15-IX-1951
Sobre la situación en China Del 18 de enero 1952
Centenario de la definición del dogma de la Inmaculada (8-IX-1953)
Sobre la sagrada virginidad, del 25 de marzo de 1954
Sobre la situación religiosa en China - 7 de octubre 1954
Sobre la realeza de María 11-Octubre-1954
SOBRE LA DEVOCIÓN AL CORAZÓN DE JESÚS - 15 de mayo de 1956
SOBRE EL CINE, LA RADIO Y LA TELEVISIÓN - 8 Septiembre de 1957

AD APOSTOLORUM PRINCIPIS SEPULCRUM

A los católicos chinos sobre la situación religiosa en su país y las Consagraciones Episcopales no autorizadas por la Sede Apostólica.
Del 29 de junio 1958
Carta Encíclica Plegarias y novena en la fiesta de la Asunción por la paz en el mundo y por la libertad de la Iglesia. Del 14 de julio de 1958

Breve apostólico declarando al Beato Juan de Ávila patrono del clero secular español 2-Julio-1946
Breve Apostólico declarando a san José de Calasanz, Patrono de las escuelas populares cristianas 13/8/1948
A los pueblos de Rusia: su consagración al Corazón Inmaculado de María - Del 7 de julio de 1952

AD ECCLESIAM CHRISTI

Carta apostólica sobre las necesidades de América Latina 29-VI-1955
Sobre la música sagrada - 25 de Diciembre de 1955
Motu Proprio sobre el ayuno eucarístico 19-III-1957

Sobre las Congregaciones Marianas a propósito del bicentenario de la Bula Aurea - 27 de septiembre de 1948
En la que se define como dogma de fe que la Virgen María, fue asunta en cuerpo y alma a la gloria celeste. 1-XI-1950
Sobre la cura espiritual de los emigrantes y desplazados - 1/8/1952
A LA IGLESIA PERSEGUIDA Promulgada el 29-VI-1956
SOBRE LA FORMACIÓN RELIGIOSA Promulgada el 31-V-1956

SOBRE LA SANTIDAD DE LA VIDA SACERDOTAL Promulgada el 23-IX-1950

Discurso para los Colegios Eclesiásticos de Roma - 24 de junio de 1939

En la audiencia concedida al I Congreso Internacional de religiosas dedicadas a la educación - 14-IX-1951

Exhortación a los fieles de Roma y al mundo 10-II-1952

Discurso para el Pontificio Colegio Latinoamericano - 25 de marzo de 1956

Discurso para el Pontificio Colegio Español - 21 de marzo de 1957

Discurso para los seminaristas de Apulia - Septiembre de 1958


ASOCIACIÓN MÉDICA MUNDIAL30 de setiembre de 1954
UNIÓN MÉDICA LATINA7 de abril de 1955
PARTO SIN DOLOR8 de enero de 1956
"CORONARIAS"9 de mayo de 1956
"CORNEAS" 14 de mayo de 1956
ESTERILIDAD Y FERTILIDAD19 de mayo de 1956
IX CONGRESO DE ANESTESIOLOGIA 24 de febrero de 1957
REANIMACION 24 de noviembre de 1957
TRANSFUSION DE SANGRE 5 de setiembre de 1958

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

IMPACTANTE VIDEO HISTÓRICO A COLORES DEL VATICANO Y DE S.S. PÍO XII

IMPACTANTE VIDEO HISTÓRICO A COLORES DEL VATICANO Y DE S.S. PÍO XII
Ver video:


Extraordinarias escenas reales del Vaticano (a colores) en época de S.S. Pío XII (a mediados del siglo pasado), aprovechadas para la película comercial alemana "Der veruntreute Himmel". Podrás ver al papa Pío XII al principio y al final del video, esto es del minuto 00.00 al 06:30 y del minuto 15:08 al 16:04. Son escenas verdaderamente impactantes por su calidad y constituyen un documento histórico invaluable. Disfrútalas.

sábado, 11 de agosto de 2012

CARTA ENCÍCLICA DO VENERÁVEL PAPA PIO XII "MEDIATOR DEI " SOBRE A SAGRADA LITURGIA

 

VENERÁVEL PIO XII : A eucaristia, de facto, é sacrifício e é, também, sacramento; e difere dos outros sacramentos enquanto não só produz a graça, mas ainda contém de modo permanente o próprio autor da graça.

Quando, por isso, a Igreja nos manda adorar a Cristo sob os véus eucarísticos e suplicar-lhe os dons sobrenaturais e terrenos de que temos sempre necessidade, manifesta a fé viva com a qual crê presente sob aqueles véus o seu Esposo divino, manifesta-lhe o seu reconhecimento e goza da sua íntima familiaridade. Nada melhor nem mais vantajoso que o gesto com o qual o sacerdote, levantando ao céu o pão dos anjos, em presença da multidão cristã ajoelhada, e movendo-o em forma de cruz, invoca o Pai Celeste para que se digne volver benignamente os olhos a seu Filho crucificado por nosso amor, e, graças a ele, que quis ser nosso Redentor e irmão, difunda por sua intervenção, os seus dons celestes sobre os remidos pelo sangue imaculado do Cordeiro.



CARTA ENCÍCLICA DO VENERÁVEL PAPA PIO XII "MEDIATOR DEI " SOBRE A SAGRADA LITURGIA



117. Desses princípios doutrinários nasceu e se foi pouco a pouco desenvolvendo o culto eucarístico da adoração, distinto do santo sacrifício. A conservação das sagradas espécies para os enfermos e para todos os que viessem a encontrar-se em perigo de morte, introduziu o louvável uso de adorar este alimento celeste conservado nas igrejas. Esse culto de adoração tem um válido e sólido motivo. A eucaristia, de facto, é sacrifício e é, também, sacramento; e difere dos outros sacramentos enquanto não só produz a graça, mas ainda contém de modo permanente o próprio autor da graça. Quando, por isso, a Igreja nos manda adorar a Cristo sob os véus eucarísticos e suplicar-lhe os dons sobrenaturais e terrenos de que temos sempre necessidade, manifesta a fé viva com a qual crê presente sob aqueles véus o seu Esposo divino, manifesta-lhe o seu reconhecimento e goza da sua íntima familiaridade.

118. Nesse culto, a Igreja, no decurso dos tempos, introduziu várias formas cada dia certamente mais belas e salutares, como, por exemplo: devotas e mesmo quotidianas visitas ao divino tabernáculo; bênção do santíssimo sacramento; procissões solenes por vilas e cidades, especialmente por ocasião dos congressos eucarísticos, e adoração do augusto sacramento publicamente exposto, as quais algumas vezes duram pouco e outras vezes se prolongam por horas inteiras e até, por quarenta horas; em alguns lugares são estabelecidas durante o ano todo, por turnos, em cada Igreja; em outros lugares se continuam de dia e de noite ao cuidado de comunidades religiosas e nelas freqüentemente tomam parte também os fiéis.

119. Esses exercícios de devoção contribuíram de modo admirável para a fé e a vida sobrenatural da Igreja militante na terra, a qual, assim fazendo, se torna, de certo modo, eco da Igreja triunfante que eternamente canta o hino de louvor a Deus e ao Cordeiro "que foi imolado".(125) Por isso, a Igreja não só aprovou mas fez seus e confirmou com a sua autoridade estes exercícios devotos propagados em toda a parte no correr dos séculos.(126) Eles fluem do espírito da sagrada liturgia; e por isso, desde que sejam cumpridos com o decoro, a fé e a devoção requeridas pelos sagrados ritos e pelas prescrições da Igreja, certamente ajudam muitíssimo a viver a vida litúrgica.

120. Nem se diga que tal culto eucarístico provoca uma errônea confusão entre o Cristo histórico, como dizem, que viveu na terra, o Cristo presente no augusto sacramento do altar, e o Cristo triunfante no céu e dispensador de graças; deve-se, pelo contrário, afirmar que, desse modo, os fiéis testemunham e manifestam solenemente a fé da Igreja, com a qual se crê que um e idêntico é o Verbo de Deus e o Filho de Maria virgem, que sofreu na cruz, que está presente e oculto na eucaristia, e que reina no céu. Assim afirma são João Crisóstomo: "Quando vês a ti; apresentado (o corpo de Cristo) dize a ti mesmo: por este corpo não sou mais terra e pó, não mais escravo, porém livre: por isso, espero alcançar o céu e os bens que aí se encontram, a vida imortal, a herança dos anjos, a companhia de Cristo; este corpo transpassado pelos cravos, dilacerado pelos açoites, não foi presa da morte... Este é aquele corpo que foi ensangüentado, transpassado pela lança, do qual brotaram duas fontes salutares: uma de sangue, outra de água... Este corpo foi-nos dado para o possuir e para o comer, e isso foi conseqüência de intenso amor".(127)

121. De modo particular, ademais, é muito de louvar-se o costume segundo o qual muitos exercícios de piedade entrados no uso do povo cristão, se encerram com o rito da bênção eucarística. Nada melhor nem mais vantajoso que o gesto com o qual o sacerdote, levantando ao céu o pão dos anjos, em presença da multidão cristã ajoelhada, e movendo-o em forma de cruz, invoca o Pai Celeste para que se digne volver benignamente os olhos a seu Filho crucificado por nosso amor, e, graças a ele, que quis ser nosso Redentor e irmão, difunda por sua intervenção, os seus dons celestes sobre os remidos pelo sangue imaculado do Cordeiro.(128)

122. Procurai, pois, veneráveis irmãos, com a vossa habitual e grande diligência, que os templos edificados pela fé e pela piedade das gerações cristãs no decurso dos séculos como um perene hino de glória a Deus onipotente e como digna habitação do nosso Redentor oculto sob as espécies eucarísticas, sejam o mais possível abertos aos sempre mais numerosos fiéis, para que eles, recolhidos aos pés de nosso Salvador, ouçam o seu dulcíssimo convite: "Vinde a mim, vós todos que estais atribulados e oprimidos, e eu vos aliviarei".(129) Os templos sejam em verdade a casa de Deus, na qual quem entra para pedir favores se alegre de tudo conseguir (130) e alcance a consolação celeste.

123. Somente assim poderá acontecer que toda a família humana se pacifique na ordem e, com inteligência e coração concordes, cante o hino da esperança e do amor: "Bom Pastor, pão verdadeiro - ó Jesus, compadece-te de nós - apascenta-nos, guarda-nos, - faze-nos contemplar a felicidade na terra dos vivos".(131)

sábado, 4 de agosto de 2012

Card. Pacelli: According to Fatima, it is suicidal for the Church to change her faith and liturgy . LITURGICAL REVOLUTION BY MICHAEL DAVIES. The spirit of the liturgy — Pope Pius XII’s Mediator Dei, a milestone in liturgical reform. The Intent of Pope Pius XII Concerning the Liturgy.


Card. Pacelli: According to Fatima, it is suicidal for the Church to change her faith and liturgy

Card. Pacelli: According to Fatima, it is suicidal
for the Church to change her faith and liturgy






In 1933 when Card. Eugenio Pacelli, the future Pius XII, was Secretary of State of Pope Pius XI, he met his friend Count Enrico Galeazzi, who became one of his close assistants.

Once Count Galeazzi went to visit Card. Pacelli to discuss the details of the Count's next visit to America. On that occasion, the future Pius XII spoke strong words against the progressivist and communist infiltration in the Church with regard to the Fatima message.

Certainly these words have a great interest in our days, both because they shed light on the Third Secret of Fatima, and because they reveal that the conciliar Popes are fulfilling the same agenda as those enemies of the Church.

At right is the cover of the book Pius XII before History. At right below, photocopies of the French text. Below, we present our translation of the lines highlighted in yellow.


Suppose, dear friend, that Communism is the most visible among the organs of subversion against the Church and the tradition of Divine Revelation. Thus, we will witness the invasion of everything that is spiritual: philosophy, science, law, teaching, the arts, the media, literature, theater, and religion.

I am concerned about the confidences of the Virgin to the little Lucia of Fatima. The persistence of the Good Lady in face of the danger that threatens the Church is a divine warning against the suicide that the modification of the Faith, liturgy, theology, and soul of the Church would represent.

I hear around me partisans of novelties who want to demolish the Holy Sanctuary, destroy the universal flame of the Church, reject her adornments, and make her remorseful for her historical past. Well, my dear friend, I am convinced that the Church of Peter must affirm her past, or else she will dig her own tomb.

I will fight this battle with the greatest energy both inside and outside the Church, even if the forces of evil may one day take advantage of my person, actions, or writings, as they try today to deform the History of the Church.
(Georges Roche & Philippe Saint Germain, Pie XII devant l'Histoire, Paris: Robert Lafont, 1972, p. 52-53).

A_061_PiusXIIFatima01.JPG - 47243 Bytes

A_061_PiusXIIFatima02.JPG - 130171 Bytes
SOURCE


LITURGICAL REVOLUTION BY MICHAEL DAVIES

BANNER


Three Definitions
The incidents I have been describing epitomize the revolution which has taken place in the liturgy of the Roman Rite of the Catholic Church. Before continuing I would like to define three terms: "revolution," "liturgy" and " rite."

The Concise Oxford Dictionary defines revolution as a "complete change, turning upside down, great reversal of conditions, fundamental reconstruction."
VEN. POPE PIUS XII
In his Encyclical Letter Mediator Dei, Pope Pius XII defines liturgy a follows:

The Sacred Liturgy is the public worship which our Redeemer, the Head of the Church, offers to the heavenly Father and which the community of Christ's faithful pays to its Founder, and through Him to the Eternal Father; briefly, it is the whole public worship of the Mystical Body of Jesus Christ, Head and members. Please note carefully that Pope Pius teaches us that the liturgy is primarily something which Our Lord Jesus Christ does, and with which we have the privilege of associating ourselves. "Liturgy" is derived from a Greek word meaning a public service. A leitourgos was a man who performed a public service for the people. The Epistle to the Hebrews describes Our Lord as the "Leitourgos of holy things." The liturgy is His public religious work, undertaken to glorify His Father and bring grace to His people; it is, above all, the making present of that supreme sacrifice of Calvary in which He offered atonement for the sins of all mankind and at the same time won grace sufficient to redeem all men.READ...