O sacerdócio externo e visível de Jesus Cristo se transmite na Igreja não de modo universal, genérico e indeterminado, mas é conferido a indivíduos eleitos, com a geração espiritual da ordem, um dos sete sacramentos, o qual não somente confere uma graça particular, própria deste estado e deste ofício, mas ainda um carácter indelével que configura os ministros sagrados a Jesus Cristo sacerdote, demonstrando-os capazes de cumprir aqueles actos legítimos de religião com os quais os homens são santificados e Deus é glorificado, segundo as exigências da economia sobrenatural.
CARTA ENCÍCLICA DO PAPA PIO XII
MEDIATOR DEI
SOBRE A SAGRADA LITURGIA
Aos veneráveis irmãos Patriarcas, Primazes, 
Arcebispos, Bispos e aos outros Ordinários locais
em paz e comunhão com a Sé Apostólica
III. A liturgia é regulada pela hierarquia eclesiástica
35. Para melhor compreender, ainda, a sagrada liturgia é necessário considerar outro seu carácter importante.
A Igreja é uma sociedade; exige, por isso,  uma autoridade e hierarquia próprias. Se todos os membros do corpo  místico participam dos mesmos bens e tendem aos mesmos uns, nem todos  gozam do mesmo poder e são habilitados a cumprir as mesmas acções. O  divino Redentor estabeleceu, com efeito, o seu reino sob fundamentos da  ordem sagrada, que é reflexo da hierarquia celeste. (36). Somente aos  apóstolos e àqueles que, depois deles, receberam dos seus sucessores a  imposição das mãos, é conferido o poder sacerdotal em virtude do qual,  como representam diante do povo que lhes foi confiado a pessoa de Jesus  Cristo, assim representam o povo diante de Deus. Esse sacerdócio não vem  transmitido nem por herança, nem por descendência carnal, nem resulta  da emanação da comunidade cristã ou de delegação popular. Antes de  representar o povo, perante Deus, o sacerdote representa o divino  Redentor, e porque Jesus Cristo é a cabeça daquele corpo do qual os  cristãos são membros, ele representa Deus junto do povo. O poder que lhe  foi conferido não tem, pois, nada de humano em sua natureza; é  sobrenatural e vem de Deus: "assim como o Pai me enviou, assim eu vos  envio:..' ;(40) "quem vos ouve, a mim ouve..."; (41) "percorrendo todo o  mundo, pregai o evangelho a toda criatura; quem crer e for batizado,  será salvo".(42)
37. Por isso o sacerdócio externo e visível  de Jesus Cristo se transmite na Igreja não de modo universal, genérico e  indeterminado, mas é conferido a indivíduos eleitos, com a geração  espiritual da ordem, um dos sete sacramentos, o qual não somente confere  uma graça particular, própria deste estado e deste ofício, mas ainda um  carácter indelével que configura os ministros sagrados a Jesus Cristo  sacerdote, demonstrando-os capazes de cumprir aqueles actos legítimos de  religião com os quais os homens são santificados e Deus é glorificado,  segundo as exigências da economia sobrenatural.
38. Com efeito, como o lavacro do batismo  distingue os cristãos e os separa dos outros que não foram lavados na  água purificadora e não são membros de Cristo, assim o sacramento da  ordem distingue os sacerdotes de todos os outros cristãos não  consagrados, porque somente eles, por vocação sobrenatural, foram  introduzidos no augusto ministério que os destina aos sagrados altares e  os constituem instrumentos divinos por meio dos quais se participa da  vida sobrenatural com o corpo místico de Jesus Cristo. Além disso, como  já dissemos, somente estes são marcados com caráter indelével que os  configura ao sacerdócio de Cristo e somente as suas mãos são consagradas  "para que seja abençoado tudo o que abençoam e tudo o que consagram  seja consagrado e santificado em nome de nosso Senhor Jesus Cristo".(43)  Aos sacerdotes, pois, deve recorrer quem quer que deseje viver em  Cristo, a fim de receber deles o conforto, o alimento da vida  espiritual, o remédio salutar que o curará e o fortificará para que  possa felizmente ressurgir da perdição e do abismo dos vícios; deles,  enfim, receberá a bênção que consagra a família e por eles o último  suspiro da vida mortal será dirigido ao ingresso na beatitude eterna.
39. Já que a sagrada liturgia é exercida  sobretudo pelos sacerdotes em nome da Igreja, a sua organização, o seu  regulamento e a sua forma não podem depender senão da autoridade da  Igreja. Esta é não somente uma conseqüência da natureza mesma do culto  cristão, mas é ainda confirmada pelo testemunho da história.
40. Esse direito inconcusso da hierarquia  eclesiástica é provado ainda pelo fato de ter a sagrada liturgia  estreita ligação com aqueles princípios doutrinários que a Igreja propõe  como fazendo parte de verdades certíssimas, e por isso deve  conformar-se aos ditames da fé católica proclamados pela autoridade do  supremo magistério para proteger a integridade da religião revelada por  Deus.
41. A esse propósito, veneráveis irmãos,  fazemos questão de pôr em sua justa luz uma coisa que pensamos não  ignorais, isto é, o erro daqueles que pretenderam que a sagrada liturgia  fosse como uma experimentação do dogma, de modo que, se uma destas  verdades tivesse, através dos ritos da sagrada liturgia, trazido frutos  de piedade e de santidade, a Igreja deveria aprová-la, e repudiá-la em  caso contrário. Donde o princípio: "a lei da oração é lei da fé".
42. Não é, porém, assim que ensina e manda a  Igreja. O culto que ela rende a Deus é, como de modo breve e claro diz  santo Agostinho, uma contínua profissão de fé católica, e um exercício  da esperança e da caridade: "a Deus se deve honrar com a fé, a esperança  e a caridade".(44) Na sagrada liturgia fazemos explícita profissão de  fé não somente com a celebração dos divinos mistérios, com o cumprimento  do sacrifício e a administração dos sacramentos, mas ainda recitando e  cantando o Símbolo da fé, que é como o distintivo e a téssera dos  cristãos, com a leitura de outros documentos e das sagradas letras  escritas por inspiração do Espírito Santo. Toda a liturgia tem, pois, um  conteúdo de fé católica enquanto atesta publicamente a fé da Igreja.
43. Por esse motivo, sempre que se tratou  de definir um dogma, os sumos pontífices e os concílios, abeberando-se  das chamadas "fontes teológicas", não raramente tiraram argumentos  também dessa sagrada disciplina, como fez, por exemplo, o nosso  predecessor de imortal memória Pio IX quando definiu a imaculada  conceição de Maria virgem. Do mesmo modo, a Igreja e os santos padres,  quando se discutia uma verdade controversa ou posta em dúvida, não  deixaram de pedir luz também aos ritos veneráveis transmitidos pela  antiguidade. Assim se tornou conhecida e venerada a sentença: "A lei da  oração estabeleça a lei da fé".(45) A liturgia, portanto, não determina  nem constitui em sentido absoluto e por virtude própria a fé católica,  mas antes, sendo ainda uma profissão da verdade celeste, profissão  dependente do supremo magistério da Igreja, pode fornecer argumentos e  testemunhos de não pouco valor para esclarecer um ponto particular da  doutrina cristã. Se queremos distinguir e determinar, de modo geral e  absoluto, as relações que intercorrem entre fé e liturgia, podemos  afirmar com razão que "a lei da fé deve estabelecer a lei da oração". O  mesmo deve dizer-se ainda quando se trata das outras virtudes  teológicas: "na... fé, na esperança e na caridade oramos sempre com  desejo contínuo"(46).
Venérable Pie XII : le sacrement de l’ordre range les prêtres à part des autres fidèles du Christ qui n’ont point reçu ce don, car eux seuls, répondant à l’appel d’une sorte d’instinct surnaturel, ont accédé à l’auguste ministère qui les consacre au service des autels et fait d’eux les divins instruments par lesquels la vie céleste et surnaturelle est communiquée au Corps mystique de Jésus-Christ. Et, en outre, comme Nous l’avons dit plus haut, eux seuls sont marqués du caractère indélébile qui les fait " conformes " au Christ Prêtre ; d’eux seuls les mains ont été consacrées, " afin que tout ce qu’ils béniraient soit béni, et tout ce qu’ils consacreraient soit consacré et sanctifié au nom de Notre-Seigneur Jésus-Christ " .
Encyclique MEDIATOR DEI
de   Sa Sainteté le Pape PIE XII 
III. LA LITURGIE EST RÉGLÉE PAR LA HIÉRARCHIE ECCLÉSIASTIQUE 
La nature de l’Église exige une hiérarchie… 
Pour mieux comprendre ce qu’est la sainte  liturgie, il faut encore considérer un autre de ses caractères, qui  n’est pas de moindre importance. 
L’Église est  une société et, comme telle, elle requiert une autorité et une  hiérarchie propres. Si tous les membres du Corps mystique participent  aux mêmes biens et tendent aux mêmes fins, tous ne jouissent pas  pourtant du même pouvoir ni ne sont habilités pour accomplir les mêmes  actes. Le divin Rédempteur, en effet, a voulu constituer son royaume et  l’appuyer sur des fondements stables selon l’ordre sacré, qui est une  sorte d’image de la hiérarchie céleste. 
Aux seuls apôtres et à ceux qui, après eux,  ont reçu de leurs successeurs l’imposition des mains, a été conféré le  pouvoir sacerdotal, en vertu duquel ils représentent leur peuple devant  Dieu de la même manière qu’ils représentent devant leur peuple la  personne de Jésus-Christ. Ce sacerdoce ne leur est pas transmis par  hérédité ni par descendance humaine ; il n’émane pas non plus de la  communauté chrétienne et il n’est pas une délégation du peuple. Avant de  représenter le peuple auprès de Dieu, le prêtre est l’envoyé du divin  Rédempteur, et parce que Jésus-Christ est la Tête de ce Corps dont les  chrétiens sont les membres, il représente Dieu auprès du peuple dont il a  la charge. Le pouvoir qui lui est confié n’a donc, de sa nature, rien  d’humain ; il est surnaturel et il vient de Dieu : " Comme mon Père m’a  envoyé, moi aussi je vous envoie… (Jn, XX,  21) ; celui qui vous écoute m’écoute… (Lc X, 16) ; allez dans le monde  entier et prêchez l’Évangile à toute créature : celui qui croira et sera  baptisé sera sauvé " (Mc XVI, 15-16). 
… et donc un sacerdoce extérieur, visible… 
C’est pourquoi le sacerdoce extérieur et  visible de Jésus-Christ ne se transmet pas dans l’Église d’une manière  universelle, générale ou indéterminée : il est conféré à des hommes  choisis et constitue une sorte de génération spirituelle que réalise  l’un des sept sacrements, l’ordre ; celui-ci ne donne pas seulement une  grâce particulière propre à cet état et à cette fonction, mais encore un  " caractère " indélébile, qui configure les ministres sacrés à  Jésus-Christ Prêtre et qui les rend aptes à exercer légitimement les  actes de religion ordonnés à la sanctification des hommes et à la  glorification de Dieu, suivant les exigences de l’économie surnaturelle.  
… consacré par le sacrement de l’ordre 
En effet, de même que le bain baptismal  distingue tous les chrétiens et les sépare de ceux que l’eau sainte n’a  point purifiés et qui ne sont point membres du Christ, de même le  sacrement de l’ordre range les prêtres à part des autres fidèles du  Christ qui n’ont point reçu ce don, car eux seuls, répondant à l’appel  d’une sorte d’instinct surnaturel, ont accédé à l’auguste ministère qui  les consacre au service des autels et fait d’eux les divins instruments  par lesquels la vie céleste et surnaturelle est communiquée au Corps  mystique de Jésus-Christ. Et, en outre, comme Nous l’avons dit plus  haut, eux seuls sont marqués du caractère indélébile qui les fait "  conformes " au Christ Prêtre ; d’eux seuls les mains ont été consacrées,  " afin que tout ce qu’ils béniraient soit béni, et tout ce qu’ils  consacreraient soit consacré et sanctifié au nom de Notre-Seigneur Jésus-Christ " (Pontif. Rom., De ordinatione presbyteri, in manuum unctione.).  Qu’à eux donc recourent tous ceux qui veulent vivre dans le Christ, car  c’est d’eux qu’ils recevront le réconfort et l’aliment de la vie  spirituelle ; d’eux ils recevront le remède du salut, grâce auquel,  guéris et fortifiés, ils pourront échapper au désastre où mènent les  vices ; par eux, enfin, leur vie commune familiale sera bénie et  consacrée, et leur dernier souffle en cette vie mortelle deviendra  l’entrée dans la béatitude éternelle. 
La liturgie dépend de l’autorité ecclésiastique 
a. Par sa nature même 
Puisque la liturgie sacrée est accomplie au  premier chef par les prêtres au nom de l’Église, son ordonnancement, sa  réglementation et sa forme ne peuvent pas ne pas dépendre de l’autorité  de l’Église. Ce principe, qui découle de la nature même du culte  chrétien, est confirmé par les documents de l’histoire. 
b. Par ses relations étroites avec le dogme 
Ce droit indiscutable de la hiérarchie  ecclésiastique est corroboré encore par le fait que la liturgie sacrée  est en connexion intime avec les principes doctrinaux qui sont enseignés  par l’Église comme points de vérité certaine, et par le fait qu’elle  doit être mise en conformité avec les préceptes de la foi catholique  édictés par le magistère suprême pour assurer l’intégrité de la religion  révélée de Dieu. 
A ce sujet, Nous avons jugé devoir mettre  en exacte lumière ceci, que vous n’ignorez sans doute point, Vénérables  Frères : à savoir, l’erreur de ceux qui ont considéré la liturgie comme  une sorte d’expérience des vérités à retenir comme de foi ; de façon que  si une doctrine avait produit, par le moyen des rites liturgiques, des  fruits de piété et de sanctification, l’Église l’approuverait, et  qu’elle la réprouverait dans le cas contraire. D’où proviendrait  l’axiome : Lex orandi, lex credendi ; " la règle de la prière est la règle de la croyance ". 
Mais ce n’est point cela qu’enseigne, ce  n’est point cela que prescrit l’Église. Le culte qui est rendu par elle  au Dieu très saint est, comme le dit de façon expressive saint Augustin,  une profession continue de foi catholique et un exercice d’espérance et  de charité : Fide, spe, caritate colendum  Deum, affirme-t-il. (Enchiridion. cap. 3.) Dans la liturgie sacrée,  nous professons la foi catholique expressément et ouvertement, non  seulement par la célébration des mystères, l’accomplissement du  sacrifice, l’administration des sacrements, mais aussi en récitant ou  chantant le " Symbole " de la foi, qui est comme la marque distinctive  des chrétiens, et de même en lisant les autres textes, et surtout les  Saintes Écritures inspirées par l’Esprit-Saint. Toute la liturgie donc  contient la foi catholique, en tant qu’elle atteste publiquement la foi  de l’Église. 
C’est pourquoi, chaque fois qu’il s’est agi  de définir une vérité divinement révélée, les souverains pontifes et  les conciles, lorsqu’ils puisaient aux " sources théologiques ",  tirèrent maint argument de cette discipline sacrée ; tel, par exemple,  Notre prédécesseur d’immortelle mémoire Pie IX, lorsqu’il décréta  l’Immaculée Conception de la Vierge Marie. Et de même l’Église et les  saints Pères, lorsqu’ils discutaient de quelque vérité douteuse et  controversée, ne négligeaient pas de demander des éclaircissements aux  vénérables rites transmis depuis l’antiquité, de là vient l’axiome connu  et respectable : Legem credendi lex statuat supplicandi, " que la règle de la prière fixe la règle de la croyance " (De gratia Dei " Indiculus  "). Ainsi, la sainte liturgie ne désigne et n’établit point la foi  catholique absolument et par sa propre autorité, mais plutôt, étant une  profession des vérités célestes soumises au suprême magistère de  l’Église, elle peut fournir des arguments et des témoignages de grande  valeur pour décider d’un point particulier de la doctrine chrétienne.  Que si l’on veut discerner et déterminer d’une façon absolue et générale  les rapports entre la foi et la liturgie, on peut dire à juste titre : Lex credendi legem statuat supplicandi,  " que la règle de la croyance fixe la règle de la prière ". Et il faut  parler de même quand il s’agit des autres vertus théologales : In… fide, spe, caritate continuato desiderio semper oramus, " nous, prions toujours et avec une ardeur continue, dans la foi, l’espérance et la charité " (S. Augustin, Epist. 130, ad Probam, 18.). 
Venerable Pío XII : el Sacramento del Orden distingue a los Sacerdotes de todos los demás cristianos no consagrados, porque sólo ellos, por vocación sobrenatural, han sido introducidos al augusto ministerio que los destina a los sagrados altares, y los constituye en instrumentos divinos, por medio de los cuales se participa en la vida sobrenatural con el Cuerpo místico de Jesucristo. Además, como ya hemos dicho, sólo ellos están investidos del carácter indeleble que los configura al Sacerdocio de Cristo, y sólo sus manos son consagradas «para que sea bendito todo lo que bendigan, y todo lo que consagren sea consagrado y santificado en el nombre de nuestro Señor Jesucristo» .
"Mediator Dei"
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
C)            NO HAY REPUGNANCIA
             50. Por esto en la vida espiritual no puede haber ninguna   oposición            o repugnancia entre la acción divina, que infunde  la gracia en             las almas, para continuar nuestra Redención, y  la colaboración             activa del hombre, que no debe hacer  infructuoso el don de  Dios; entre            la eficacia del rito  externo de los Sacramentos, que proviene  del valor             intrínseco de los mismos («ex opere operato ») y            el mérito  del que los administra o recibe («ex opere  operantis»);             entre las oraciones privadas y las plegarias públicas; entre             la ética y la contemplación de las verdades sobrenaturales;             entre la vida ascética y la piedad litúrgica; entre el            poder  de jurisdicción y de legítimo magisterio y la potestad             eminentemente sacerdotal que se ejercita en el mismo  ministerio  sagrado.
51.  Por graves motivos la Iglesia prescribe a los ministros de  los altares             y a los religiosos que en los tiempos señalados atiendan a   piadosa            meditación, al diligente examen y enmienda de la  conciencia y            a los demás ejercicios espirituales, puesto que  están            destinados de manera particular a cumplir las funciones   litúrgicas            del sacrificio y de la alabanza divina.
52.  Sin duda, la plegaria litúrgica, siendo como es oración             pública de la Esposa Santa de Jesucristo, tiene mayor dignidad              que las oraciones privadas; pero esta superioridad no quiere  decir  que            entre los dos géneros de oración haya ningún contraste             u oposición. Pues estando animadas de un mismo espíritu,             las dos se funden y armonizan, según aquello: «porque Cristo             lo es todo en todos» (Colos. 3, 11) y tienden al mismo fin: a             formar a Cristo en nosotros.
III.            La Liturgia es regulada por la Jerarquía
A)            La doctrina
53.  Para comprender mejor la Sagrada Liturgia es necesario  considerar             otro de sus caracteres, no de menor importancia.
             La Iglesia es una sociedad y exige por esto una autoridad y   jerarquía            propias. Si bien todos los miembros del Cuerpo  místico  participan            de los mismos bienes y tienden a los  mismos fines, no todos  gozan del            mismo poder ni están  capacitados para realizar las mismas  acciones.
B)            LOS ARGUMENTOS
1)            PRIMER ARGUMENTO: El Sacramento del Orden.
             54. En efecto, el Divino Redentor ha establecido su Reino   sobre los            fundamentos del Orden sagrado, que es un reflejo de  la  Jerarquía            celestial.
             Sólo a los Apóstoles y a aquellos que, después            de  ellos, han recibido de sus sucesores la imposición de las             manos, les está conferida la potestad sacerdotal, en virtud de              la cual, al mismo tiempo que representan a Cristo ante el  pueblo que             les ha sido confiado, representan también al pueblo ante  Dios.
55.  Este Sacerdocio no es transmitido ni por herencia ni por  descendencia             carnal, ni resulta por emanación de la comunidad cristiana o             por diputación popular. Antes de representar al pueblo cerca             de Dios, el Sacerdote representa al Divino Redentor, y como   Jesucristo            es la Cabeza de aquel cuerpo del que los  cristianos son  miembros, representa            también a Dios cerca de  su pueblo. La potestad que le ha sido            conferida no tiene, por  tanto, nada de humano en su  naturaleza; es sobrenatural            y  viene de Dios: «Como me envió mi Padre, así os            envío Yo...»  (Juan, 20, 21). «El que a vosotros oye,            a Mí me oye...» (Luc.  10, 16). «Id por todo el mundo            y predicad el Evangelio a  toda criatura. El que creyere y  fuere bautizado,            se salvará»  (Marc. 16, 15-16).
56.  Por esto el Sacerdocio externo y visible de Jesucristo se  transmite             a la Iglesia no de modo genérico, universal e indeterminado,             sino que es conferido a individuos elegidos con la generación             espiritual del Orden, uno de los siete Sacramentos, que no   sólo            confiere una gracia particular, propia de este estado y  de  este oficio,            sino también un carácter indeleble que  configura a los            sagrados ministros a Jesucristo Sacerdote,  demostrando que son  aptos            para realizar aquellos legítimos  actos de religión, con            los que los hombres se santifican y  Dios es glorificado según            las exigencias de la economía  sobrenatural. 
57.  En efecto, así como el Bautismo distingue a los cristianos             y  los separa de aquellos que no han sido lavados en el agua  purificadora             y no son miembros de Cristo, así el Sacramento del Orden   distingue            a los Sacerdotes de todos los demás cristianos no  consagrados,             porque sólo ellos, por vocación sobrenatural,  han sido            introducidos al augusto ministerio que los destina a  los  sagrados altares,            y los constituye en instrumentos  divinos, por medio de los  cuales se            participa en la vida  sobrenatural con el Cuerpo místico de  Jesucristo.            Además,  como ya hemos dicho, sólo ellos están investidos            del carácter  indeleble que los configura al Sacerdocio de  Cristo,            y sólo  sus manos son consagradas «para que sea bendito            todo lo que  bendigan, y todo lo que consagren sea consagrado y  santificado             en el nombre de nuestro Señor Jesucristo» (1).
58.  A los Sacerdotes, pues, deben recurrir todos los que  quieran vivir             en Cristo, para que de ellos reciban el consuelo y el alimento   de la            vida espiritual, la medicina saludable que los curará y  los  revigorizará            para que puedan felizmente resurgir de la  perdición y de la  ruina            de los vicios; de ellos finalmente  recibirán la bendición            que consagra a la familia, y por ellos  el último suspiro de la             vida mortal será dirigido al  ingreso en la eterna beatitud. 
59.  Por tanto, puesto que la Sagrada Liturgia es ejercida  sobre todo             por los Sacerdotes en nombre de la Iglesia, su organización,             su regulación y su forma no pueden depender más que de             la autoridad de la Iglesia. 
2)            SEGUNDO ARGUMENTO: La Historia.
60.  Esto es no sólo una consecuencia de la naturaleza misma  del             culto cristiano, sino que está también confirmado por            el  testimonio de la Historia.
3)            TERCER ARGUMENTO: El Dogma.
a)            Estrechas relaciones.
61.  Este indiscutible derecho de la Jerarquía Eclesiástica            es  demostrado también por el hecho de que la Sagrada Liturgia             tiene estrechas relaciones con aquellos principios doctrinales  que la             Iglesia propone como formando parte de verdades certísimas, y             por consiguiente debe conformarse a los dictámenes de la Fe   católica,            proclamados por la autoridad del Supremo Magisterio  para  tutelar la            integridad de la Religión revelada por  Dios.
b)            Un error y la verdad. 
             62. A este propósito, Venerables Hermanos, queremos plantear             en sus justos términos algo que creemos no os será   desconocido:            el error de aquellos que han pretendido que la  Sagrada  Liturgia era            sólo un experimento del Dogma, en  cuanto que si una de sus  verdades            producía los frutos de  piedad y de santidad, a través            de los ritos de la Sagrada  Liturgia, la Iglesia debería  aprobarla,            y en caso contrario,  reprobarla. De donde aquel principio: La  ley de            la Oración,  es la ley de la Fe.
63.  No es, sin embargo, esto lo que enseña y lo que manda la             Iglesia. El culto que ésta rinde a Dios es, como breve y  claramente             dice San Agustín, una continua profesión de Fe católica             y un ejercicio de la esperanza y de la caridad: «A Dios se le             debe honrar con la fe, la esperanza y la caridad» (2). En la   Sagrada            Liturgia hacemos explícita profesión de fe, no sólo             con la celebración de los divinos misterios, con la   consumación            del Sacrificio y la administración de los  Sacramentos, sino  también            recitando y cantando el Símbolo de  la Fe, que es como el  distintivo            de los cristianos; con la  lectura de los otros documentos y de  las Sagradas            Letras  escritas bajo la inspiración del Espíritu Santo.            Toda la  Liturgia tiene, pues, un contenido de fe católica, en            cuanto  atestigua públicamente la fe de la Iglesia.
64.  Por este motivo, siempre que se ha tratado de definir un  dogma,             los Sumos Pontífices y los Concilios, al documentarse en las             llamadas fuentes teológicas, no pocas veces han extraído             también argumentos de esta Sagrada Disciplina, como hizo, por             ejemplo, Nuestro Predecesor de inmortal memoria Pío IX, cuando              definió la Inmaculada Concepción de la Virgen María.            De  la misma forma, la Iglesia y los Santos Padres, cuando se  discutía             de una verdad controvertida o puesta en duda, no han dejado de   recurrir            también a los ritos venerables transmitidos desde la   antigüedad.            Así nació la conocida y veneranda sentencia:  «Que            la ley de la Oración establezca la ley de la Fe» ("Lex             orandi, lex credendi") (3).
65.  La Liturgia, pues, no determina ni constituye en un  sentido absoluto             y por virtud propia la fe católica; pero siendo también             una profesión de las verdaderas celestiales, profesión             sometida al supremo Magisterio de la Iglesia, puede  proporcionar  argumentos            y testimonios de no escaso valor, para aclarar un  punto  particular de            la doctrina cristiana. De aquí que ti  queremos distinguir y  determinar            de manera absoluta y  general las relaciones que existen entre  la fe            y la  Liturgia, podemos afirmar con razón: «La Ley de la            Fe, debe  establecer la ley de la Oración». Lo mismo debe            decirse  también cuando se trata de las otras virtudes  teologales:             «En la fe, en la esperanza y en la caridad oramos siempre en  continuo             deseo» (4).
MEDIATOR DEI ENCYCLICAL OF THE VENERABLE POPE PIUS XII ON THE SACRED LITURGY : Considering their special designation to perform the liturgical functions of the holy sacrifice and divine office, the Church has serious reason for prescribing that the ministers she assigns to the service of the sanctuary and members of religious institutes betake themselves at stated Times New Roman to mental prayer, to examination of conscience, and to various other spiritual exercises

MEDIATOR DEI
 ENCYCLICAL OF POPE PIUS XIION THE SACRED LITURGY
TO THE VENERABLE BRETHREN, THE PATRIARCHS, PRIMATES,
ARCHBISHOPS, BISHIOPS, AND OTHER ORDINARIES
IN PEACE AND COMMUNION WITH THE APOSTOLIC SEE
36.  In the  spiritual life, consequently, there can be no opposition  between the action of God, who pours forth His grace into men's hearts  so that  the work of the redemption may always abide, and the tireless  collaboration of  man, who must not render vain the gift of God.[36] No  more can the efficacy of  the external administration of the sacraments,  which comes from the rite  itself (ex opere operato), be opposed to the meritorious action of their  ministers of recipients, which we call the agent's action (opus operantis).   Similarly, no conflict exists between public prayer and prayers in  private, between morality and contemplation, between the ascetical life  and devotion to  the liturgy. Finally, there is no opposition between  the jurisdiction and  teaching office of the ecclesiastical hierarchy,  and the specifically priestly  power exercised in the sacred ministry.
37.  Considering  their special designation to perform the liturgical  functions of the holy sacrifice and divine office, the Church has  serious reason  for prescribing that the ministers she assigns to the  service of the  sanctuary and members of religious institutes betake  themselves at stated Times New  Roman to mental prayer, to examination  of conscience, and to various other spiritual exercises.[37]  Unquestionably, liturgical prayer, being the public  supplication of the  illustrious Spouse of Jesus Christ, is superior in excellence to   private prayers. But this superior worth does not at all imply contrast  or incompatibility between these two kinds of prayer. For both merge   harmoniously in the single spirit which animates them, "Christ is all  and in all."[38] Both tend to the same objective: until Christ be formed  in us.[39]
38.  For a better  and more accurate understanding of the sacred liturgy  another of its characteristic features, no less important, needs to be  considered.
39.  The Church is a  society, and as such requires an authority and  hierarchy of her own. Though it is true that all the members of the  Mystical Body  partake of the same blessings and pursue the same  objective, they do not all  enjoy the same powers, nor are they all  qualified to perform the same acts. The  divine Redeemer has willed, as a  matter of fact, that His Kingdom should be  built and solidly  supported, as it were, on a holy order, which resembles in some  sort  the heavenly hierarchy.
40.  Only to the  apostles, and thenceforth to those on whom their  successors have imposed hands, is granted the power of the priesthood,  in virtue of  which they represent the person of Jesus Christ before  their people, acting at  the same time as representatives of their  people before God. This priesthood  is not transmitted by heredity or  human descent. It does not emanate from the  Christian community. It is  not a delegation from the people. Prior to acting as representative of  the community before the throne of God, the priest is  the ambassador of  the divine Redeemer. He is God's vice-gerent in the midst  of his flock  precisely because Jesus Christ is Head of that body of which   Christians are the members. The power entrusted to him, therefore, bears  no natural resemblance to anything human. It is entirely supernatural.  It comes  from God. "As the Father hath sent me, I also send you [40]. .  . he that heareth  you heareth me [41]. . . go ye into the whole world  and preach the gospel to  every creature; he that believeth and is  baptized shall be saved."[42]
41.  That is why  the visible, external priesthood of Jesus Christ is not  handed down indiscriminately to all members of the Church in general,   but is conferred on designated men, through what may be called the  spiritual  generation of holy orders.
42.  This latter,  one of the seven sacraments, not only imparts the grace  appropriate to the clerical function and state of life, but imparts an   indelible "character" besides, indicating the sacred ministers'  conformity to Jesus Christ the Priest and qualifying them to perform  those official  acts of religion by which men are sanctified and God is  duly glorified in  keeping with the divine laws and regulations.
PIO PP. XII SERVO DEI SERVI DI DIO LETTERA ENCICLICA MEDIATOR DEI : Perciò il solo Sommo Pontefice ha il diritto di riconoscere e stabilire qualsiasi prassi di culto, di introdurre e approvare nuovi riti e di mutare quelli che giudica doversi mutare; i Vescovi, poi, hanno il diritto e il dovere di vigilare diligentemente perché le prescrizioni dei sacri canoni relative al culto divino siano puntualmente osservate. Non è possibile lasciare all'arbitrio dei privati, siano pure essi membri del Clero, le cose sante e venerande che riguardano la vita religiosa della comunità cristiana, l'esercizio del sacerdozio di Gesù Cristo e il culto divino, l'onore che si deve alla SS. Trinità, al Verbo Incarnato, alla sua augusta Madre c agli altri Santi, e la salvezza degli uomini; per lo stesso motivo a nessuno è permesso di regolare in questo campo azioni esterne che hanno un intimo nesso con la disciplina ecclesiastica, con l'ordine, l’unità e la concordia del Corpo Mistico, e non di rado con la stessa integrità della fede cattolica.
PIO PP. XII
SERVO DEI SERVI DI DIO
LETTERA ENCICLICA
MEDIATOR DEI
AI VENERABILI FRATELLI PATRIARCHI
PRIMATI ARCIVESCOVI VESCOVI
E AGLI ALTRI ORDINARI
AVENTI CON L’APOSTOLICA SEDE
PACE E COMUNIONE
«SULLA SACRA LITURGIA»
Progresso e sviluppo della Liturgia
La Gerarchia Ecclesiastica ha sempre usato  di questo suo diritto in materia liturgica allestendo e ordinando il  culto divino e arricchendolo di sempre nuovo splendore e decoro a gloria  di Dio e per il vantaggio dei fedeli. Non dubitò, inoltre - salva la  sostanza del Sacrificio Eucaristico e dei Sacramenti - mutare ciò che  non riteneva adatto, aggiungere ciò che meglio sembrava contribuire  all'onore di Gesù Cristo e della Trinità augusta alla istruzione e a  stimolo salutare del popolo cristiano.
La sacra Liturgia, difatti, consta di  elementi umani e di elementi divini: questi, essendo stati istituiti dal  Divin Redentore, non possono, evidentemente, esser mutati dagli uomini;  quelli, invece, possono subire varie modifiche, approvate dalla sacra  Gerarchia assistita dallo Spirito Santo, secondo le esigenze dei tempi,  delle cose e delle anime. Da qui nasce la stupenda varietà dei riti  orientali ed occidentali; da qui lo sviluppo progressivo di particolari  consuetudini religiose e pratiche di pietà inizialmente appena  accennate; di qui viene che talvolta sono richiamate nell'uso e  rinnovate pie istituzioni obliterate dal tempo. Tutto ciò testimonia la  vita della intemerata Sposa di Gesù Cristo durante tanti secoli; esprime  il linguaggio da essa usato per manifestare al suo Sposo divino la fede  e l'amore inesausto suo e delle genti ad essa affidate; dimostra la sua  sapiente pedagogia per stimolare e incrementare nei credenti il «senso  di Cristo».
Non poche, in verità, sono le cause per le  quali si spiega e si evolve il progresso della sacra Liturgia durante la  lunga e gloriosa storia della Chiesa. Così, per esempio, una più certa  ed ampia formulazione della dottrina cattolica sulla incarnazione del  Verbo di Dio, sul Sacramento e sul Sacrificio Eucaristico, sulla Vergine  Maria Madre di Dio, ha contribuito all'adozione di nuovi riti per mezzo  dei quali la luce più splendidamente brillata nella dichiarazione del  magistero ecclesiastico, si rifletteva meglio e più chiaramente nelle  azioni liturgiche, per giungere con maggiore facilità alla mente e al  cuore del popolo cristiano.
L'ulteriore sviluppo della disciplina  ecclesiastica nell'amministrazione dei Sacramenti, per esempio del  Sacramento della Penitenza, l'istituzione e poi la scomparsa del  catecumenato, la Comunione Eucaristica sotto una sola specie nella  Chiesa Latina, ha contribuito non poco alla modificazione degli antichi  riti ed alla graduale adozione di nuovi e più confacenti alle mutate  disposizioni disciplinari.
A questa evoluzione e a questi mutamenti  contribuirono notevolmente le iniziative e le pratiche pie non  strettamente connesse con la sacra Liturgia, nate nelle epoche  successive per mirabile disposizione di Dio e così diffuse nel popolo:  come, per esempio, il culto più esteso e più fervido della divina  Eucaristia, della passione acerbissima del nostro Redentore, del  sacratissimo Cuore di Gesù, della Vergine Madre di Dio e del suo  purissimo Sposo.
Tra le circostanze esteriori ebbero la loro  parte i pubblici pellegrinaggi di devozione ai sepolcri dei martiri,  l'osservanza di particolari digiuni istituiti allo stesso fine, le  processioni stazionali di penitenza che si celebravano in questa alma  Città e alle quali non di rado interveniva anche il Sommo Pontefice.
È pure facilmente comprensibile come il  progresso delle belle arti, in special modo dell'architettura, della  pittura e della musica, abbiano influito non poco sul determinarsi e il  vario conformarsi degli elementi esteriori della sacra Liturgia.
La sola autorità competente
Del medesimo suo diritto in materia  liturgica si è servita la Chiesa per tutelare la santità del culto  contro gli abusi temerariamente introdotti dai privati e dalle chiese  particolari. Così accadde che, moltiplicandosi usi e consuetudini di  questo genere durante il secolo XVI, e mettendo le iniziative private in  pericolo l'integrità della fede e della pietà con grande vantaggio  degli eretici e a propaganda del loro errore, il Nostro Predecessore di  immortale memoria Sisto V, per difendere i legittimi riti della Chiesa e  impedire le infiltrazioni spurie, istituì nel 1588 la Congregazione dei  riti, organo cui tuttora compete di ordinare e prescrivere con vigile  cura tutto ciò che riguarda la sacra Liturgia.
Perciò il solo Sommo Pontefice ha il  diritto di riconoscere e stabilire qualsiasi prassi di culto, di  introdurre e approvare nuovi riti e di mutare quelli che giudica doversi  mutare; i Vescovi, poi, hanno il diritto e il dovere di vigilare  diligentemente perché le prescrizioni dei sacri canoni relative al culto  divino siano puntualmente osservate. Non è possibile lasciare  all'arbitrio dei privati, siano pure essi membri del Clero, le cose  sante e venerande che riguardano la vita religiosa della comunità  cristiana, l'esercizio del sacerdozio di Gesù Cristo e il culto divino,  l'onore che si deve alla SS. Trinità, al Verbo Incarnato, alla sua  augusta Madre c agli altri Santi, e la salvezza degli uomini; per lo  stesso motivo a nessuno è permesso di regolare in questo campo azioni  esterne che hanno un intimo nesso con la disciplina ecclesiastica, con  l'ordine, l’unità e la concordia del Corpo Mistico, e non di rado con la  stessa integrità della fede cattolica.
 
 
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